COVID-19 E O SISTEMA CARDIOVASCULAR: PRINCIPAL COMPLICAÇÃO

Resumo

Introdução: A pandemia originada pelo novo coronavírus, está em crescimento por todos os continentes. Em 1º de novembro de 2021, 247 milhões de casos mundiais 5 milhões de mortes.  No Brasil, o primeiro caso foi divulgado no dia 25 de fevereiro de 2020. Hoje estamos com 6.761 mil de novos casos, 607.824 mil óbitos e 20.996.772 recuperados. Esta doença é causada pelo SARS CoV 2 da síndrome respiratória aguda grave. O vírus apresenta alta transmissibilidade com o tempo de incubação entre 4 a 8 dias. A doença tem como consequência complicações sistêmicas. Objetivo: O presente estudo buscar identificar a principal complicação apresentada por pacientes que contraíram o novo coronavírus. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, os dados foram obtidos com pesquisas nas bases de dados BDENF, LILASC e PUBMED. Resultado/Discussão: Obteve uma totalidade de 4 artigos, desses, 3 foram utilizados para compor o estudo. As complicações cardiovasculares em pacientes com SARS- CoV-2 são evidenciadas nos estudos como um desequilíbrio entre o aumento da demanda metabólica e a redução de oxigênio aos órgãos, proveniente da evolução do processo inflamatório e infeccioso sistêmico ocasionado pelo vírus, provocando arritmias, hipóxia, infarto agudo do miocárdio, exigindo dos trabalhadores de saúde atualizações e preparo para prática de melhores intervenções cardiovasculares.  Conclusão: Sabe-se que quando o paciente já tem doenças cardiovasculares as chances de gravidades são maiores. De maneira geral todos os indivíduos que contraem a doença são passiveis de comprometimento deste sistema uma vez que, os fatores dependem muito de antecedentes pessoais, resposta inflamatória e marcadores bioquímicos.