BIOTECNOLOGIA NOS FÁRMACOS ALTERNATIVOS PARA ANSIEDADE
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2336Palavras-chave:
BIOTECNOLOGIA, ANSIEDADE, TERAPÊUTICASResumo
Introdução: Os principais fatores que levam a ansiedade são as citocinas inflamatórias, sendo resultado de mitocôndrias não funcionais, o sistema imunológico e sua desregulação e a alteração das funções cerebrais causadas pelo estresse. Vários fármacos são utilizados para tratar a ansiedade, como, por exemplo, a benzodiazepin e inibidores seletivos de serotonina, sendo eles sintéticos e podendo causar vários efeitos adversos. Objetivo: Explorar os aspectos da biotecnologia dos fármacos na ansiedade e sua evolução no último ano. Material e Métodos: Esse resumo trata-se de uma revisão de literatura, para qual, foi utilizada a base de dados PUBMED e BVS, para produção desse produto educacional. Para isso, foram utilizados os descritores “Biotechnology” and “Anxiety” and “Therapeutics”, combinados com o operador booleano “AND”. Teve por critérios de inclusão os fatores: artigos completos, disponíveis e gratuitos; publicados na língua portuguesa ou inglesa, entre os anos de 2020 a 2021 e pesquisas em seres humanos. Já o critério de exclusão foi a não pertinência ao tema do estudo. Assim, foram identificadas 30 publicações e selecionou-se ao final 6 publicações. Resultados: Em estudos de base fitoquímica, a W.Somnifera possui diversos constituintes químicos que apresentam uma diversidade de atividades farmacológicas, como a neuroproteção. No caso do limoneno é um monoterpeno da família das Rutáceas, e possui diversas propriedades biológicas como antioxidantes, antiinflamatórias, anticâncer, antinociceptivas e gastroprotetoras. Há um interesse na investigação dos principais efeitos farmacológicos do limoneno em doenças crônicas pelo seu efeito mitigante sobre o estresse oxidativo e, também, na inflamação e na morte, regulada, celular por apoptose. Nanoteranósticos e nanoterapêuticos são multifuncionais únicos embutidos que fornecem melhores multiplicidades e diminuem as preocupações de toxicidade no nível da faixa nano. Essas moléculas da nanomedicina podem penetrar a barreira hematocefálica com maior meia vida. Conclusão: Desse modo, uma das principais limitações dos estudos desses tipos de fármaco é o uso de fitoquímicos brutos ou semi-purificados para que seja feito o tratamento de doenças psiquiátricas.
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