PERSPECTIVA DA AVALIAÇÃO EM SAÚDE NAS EMERGÊNCIAS HOSPITALARES: FRENTE AO DESPREPARO DO PROFISSIONAL
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/3348Palavras-chave:
ATENÇÃO SECUNDÁRIA, AVALIAÇÃO EM SAÚDE, EMERGÊNCIAS CLÍNICASResumo
Introdução: Assim como a atenção secundária vem tomando de conta das redes de atenção à saúde, a avaliação em saúde vem se consolidando nas políticas públicas, afim de observar, julgar e intervir nos serviços em saúde que são prestados à população. Objetivo: Dessa forma, temos como objetivo analisar a perspectiva da avaliação em saúde nas emergências hospitalares, frente ao despreparo do profissional. Material e métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica, que utilizou artigos publicados nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), LILACS, SCIELO, PUBMED e MEDLINE. Resultados: A avaliação em saúde se dá pelo julgamento dos serviços diante dos seus valores, alcances e resultados a partir de um objetivo traçado, é a partir da quantificação e observação das informações colhidas que se direciona as intervenções necessárias para se obter melhorias no serviço de saúde. O atendimento a urgência e emergência é considerado um local de atuação bastante desafiador não por exigir tanto do profissional no momento da liderança em equipe, mas principalmente por cobrar deles um nível máster de conhecimento na área, onde naquela situação ele precisa dominar não só a teoria, mas a prática de forma segura. O despreparo do profissional segundo os estudos se dá por dois motivos: o primeiro é sobre a formação desqualificada e o segundo a falta do interesse em capacitações, especializações e etc. Junto a isso, encontramos elevados números de mortalidade nas instituições e um índice de desempenho profissional muito a baixo do esperado. Conclusão: Após o estudo e análise do tema, observou-se que quase não há estudos relacionados a atenção secundária e muito menos sobre sua forma de avaliação, o que deixa a desejar na monitorização, pois, com o controle, avaliação e monitoramento muitos dos problemas encontrados em instituições de saúde que acarretam problemas aos usuários do sistema poderiam ser sanadas ou pelo menos amenizadas. Da mesma forma que profissionais despreparados por causa de desqualificação ou interesse em conhecimento seriam afastados, punidos ou remanejados para evitar essas situações.
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