O DESAFIO DO ENFERMEIRO FRENTE AO TRABALHO DE PARTO DE MULHERES PRIMIGESTA
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2589Palavras-chave:
ENFERMEIRO, PARTO, TRABALHO DE PARTO PRIMIGESTAResumo
Introdução: O parto é um processo intenso vivenciado pela mulher de acordo com a sua singularidade. Uma experiência positiva durante o pré-natal para as gestantes e reflexo da relação profissional-usuário que se estabelece durante a assistência e baseada no diálogo, as informações orientações sobre os cuidados em saúde são vistas como um diferencial que contribui para o alcance da qualidade. O ministério da saúde reconhece que a presença do acompanhante durante o trabalho de parto e puerpério é um dos direitos da mulher considera que a oferta de apóio a parturiente durante esses períodos, além de deixá-la tranquila, segura contribui para a melhora de desfechos maternos e neonatos. Cabe também ao enfermeiro realizar consulta de pré-natal de gestantes classificadas como de baixo risco ou de risco habitual, com a responsabilidade de assegurar uma assistência qualificada e integral. Objetivo: O objetivo do presente trabalho é investigar o desafio do enfermeiro frente ao trabalho de parto de mulheres primigesta. Material e Métodos: Para a realização do presente trabalho foi adotada uma revisão bibliográfica elaborada pelo método da revisão integrativa; serão selecionados os trabalhos científicos apropriados ao tema, disponibilizados na língua portuguesa entre o ano de 2016 a 2020. Resultados: Apesar das taxas de natalidade estarem diminuindo ainda é grande a quantidade de partos realizados nas instituições hospitalares sendo de real importância a valorização dos sentimentos, desejos anseios que vem acoplados a essas parturientes e não observando somente os eventos fisiológicos visto que os ciclos gravídicos puerperais não promovem somente alterações físicas, mas emocionais também. Uma atenção pré-natal e puerpério qualificada e humanizada se dar por meio da incorporação de condutas acolhedoras e sem intervenções desnecessárias, do fácil acesso a serviço de saúde de qualidade com ações que integrem todos os níveis da atenção. O enfermeiro é o profissional que deve ser capaz de identificar e oportunizar momentos educativos facilitando a amamentação diagnóstico e o tratamento adequado. Conclusão: Considerando se ele é capacitado em aleitamento materno e que poderá atuar junto a população não somente prestando assistência mas também na promoção e educação continuada de forma efetiva.
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