O ENFERMEIRO E O USO DE PRÁTICAS NÃO FARMACOLÓGICAS FRENTE AO ÓBITO FETAL
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2562Palavras-chave:
PERDA FETAL, ENFERMAGEM, PRÁTICAS COMPLEMENTARESResumo
Introdução: A grande área de pesquisa do presente trabalho foi a Enfermagem com foco nos estudos sobre as dificuldades do enfermeiro frente a perda fetal. A morte fetal se classifica como a morte de um produto gerado ou concebido, antes da expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independente do período da gravidez. A morte prematura ainda é um dos sérios desafios a ser superado pelos indicadores que medem a qualidade de assistência prestada a gestante e ao parto . Esse quadro ainda se agrava quando são observadas as lacunas frente ao atendimento ofertado por grande parte das instituições hospitalares às pacientes e familiares no momento da perda fetal. Estudos indicam que esta lacuna está relacionada ao despreparo principalmente do profissional de enfermagem que trabalha diretamente com a paciente. Objetivos: Assim o objetivo desse trabalho foi levantar por meio de uma revisão bibliográfica o significado para óbito fetal para o Enfermeiro, tendo como objetivo específico identificar as dificuldades do enfermeiro frente a perda fetal. Materiais e Métodos: O método empregado foi a revisão de literatura, qualitativa descritiva, em plataformas de buscas online como PubMed, Lilacs e Scielo. Resultados: Como resultado o trabalho evidenciou que embora os modelos de assistência tragam em seu escopo a humanização as instituições de saúde ainda apresentam sérias dificuldades em implantar os conceitos e protocolos para pacientes com perda fetal. Conclusão: As dificuldades encontradas estão relacionadas a falta de treinamento dos profissionais, falta do desenvolvimento de uma cultura organizacional voltada para o tema, e falta de investimento em alternativas como linhas de cuidados especificas para perda fetal, como tratamentos terapêuticos ligados as Práticas Complementares.
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