ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NOS CUIDADOS PALIATIVOS EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2522Palavras-chave:
ENFERMEIRO, CUIDADO PALIATIVO, HUMANIZAÇÃO, ONCOLOGIA E CRIANÇAResumo
Introdução: O câncer na infância apresenta um crescimento ao longo dos anos. Neste contexto, os cuidados paliativos ganham destaque por serem uma abordagem que tem como objetivo promover a qualidade de vida quando os pacientes enfrentam doenças que ameacem a sua continuidade. É importante que seja indicado desde o diagnóstico para que medidas de prevenção, alívio da dor e sofrimento sejam realizadas de forma precoce. Diante do exposto, a atuação do enfermeiro deve estar pautada na assistência humanizada e holística, atendendo às necessidades físicas, psicológicas e sociais da criança e da família, proporcionando-lhes conforto e bem-estar. Objetivos: Identificar a atuação humanizada do enfermeiro nos cuidados paliativos em oncologia pediátrica; levantar a importância da humanização do enfermeiro nos cuidados paliativos pediátricos. Material e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Para o levantamento de dados foram utilizadas as bases de dados SciELO, LILACS e PubMed e os descritores: Enfermeiro, Cuidado Paliativo, Humanização, Oncologia, Criança. O recorte temporal foi de 2010 a 2020, selecionando artigos em inglês e português, perfazendo uma amostra final de 10 artigos. Resultados: A atuação do enfermeiro em cuidados paliativos pediátricos deve ser focada na assistência humanizada, prezando sua importância na promoção de um cuidado de qualidade à criança sem chances de cura. Desta forma, faz-se indispensável a assistência humanizada, resultando no alívio dos sintomas causados pela doença. Diante disto, a atuação humanizada do enfermeiro é realizada por meio de ações singulares evidenciada pela empatia, através de uma escuta qualificada, redução da dor de forma farmacológica ou não farmacológica, mantendo um relacionamento de confiança com o paciente e sua família e prescrições de enfermagem dos cuidados paliativos de forma individualizada. Conclusão: Concluiu-se que o enfermeiro é a peça-chave para que haja uma prestação de assistência humanizada ao enfermo e sua família, além de proporcionar um conforto e alívio da doença, fazendo com que a criança tenha um processo de morte caritativa.
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