A IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NO COMBATE A PANDEMIA DA COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2504Palavras-chave:
COVID-19, ENFERMAGEM, PANDEMIAResumo
ntrodução: Os profissionais de Enfermagem, atuam diretamente na assistência prestada ao paciente, são a linha de frente para o combate da pandemia. Mesmo com medos, incertezas, receios e riscos inerentes à contaminação cruzada durante a atividade laboral não recuaram nos seus compromissos e deveres, cuidando e fazendo o melhor, independentemente dos perigos, desafios, faltas de materiais e equipamentos de proteção individual (EPIs) e carga horária de trabalho prolongada. Objetivo: Relatar a importância da Enfermagem em tempos de pandemia. Material e métodos: Estudo realizado a partir da revisão bibliográfica de artigos científicos relacionados ao assunto. Utilizando as palavras chaves: COVID-19; Enfermagem; Pandemia. Foram revisados 10 artigos dos quais 03 foram selecionados por estarem relacionados diretamente com o tema proposto. Os artigos foram encontrados nos bancos de dados da SCIELO e Biblioteca de Saúde Virtual (BVS) com ano de publicação entre 2020 a 2021. Resultados: A Enfermagem trabalha de forma contínua e eficaz contra o CoronaVírus, tratando de pacientes graves que demandam cuidados de alta complexidade. Estima-se que 86, 1% do tempo de internação dos pacientes, são os enfermeiros que estão ao seu lado, dando todo suporte necessário com humanização, sendo de suma importância o esforço vindo deste profissional para a recuperação do mesmo. O principal papel da Enfermagem nesse cenário foi o controle e a prevenção do vírus, evidenciando a importância da higienização das mãos, a retirada de adornos e a utilização e remoção dos equipamentos de proteção da forma correta. Os profissionais também orientaram a população de maneira educativa, sanando dúvidas e reforçando os cuidados individuais. Conclusão: Diante das considerações apresentadas é notório que os profissionais da Enfermagem têm sido fundamentais na prevenção e controle da COVID-19 no Sistema público e privado de Saúde. Seja em procedimentos técnicos ou examinando, eles têm contato direto com muitos dos pacientes infectados, enfrentam longos plantões para suprir a alta demanda de casos, muitas vezes, sem acesso aos EPIs necessários.
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