ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO NAS EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS PEDIÁTRICAS
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2493Palavras-chave:
EMERGÊNCIA RESPIRATÓRIA, CLASSIFICAÇÃO DE RISCO, ENFERMAGEM PEDIÁTRICA, URGÊNCIA PEDIÁTRICAResumo
Introdução: As patologias respiratórias são comuns na sociedade, principalmente quando relacionadas às crianças, em casos graves e sem o devido tratamento podem ser fatais. Devido a esta gravidade, é importante que se tenha o atendimento correto e cuidados adequados, e para isso, saber identificar a emergência respiratória é imprescindível, ainda mais em crianças, que se comunicam de várias formas além da fala. Objetivos: Destacar o papel do enfermeiro frente à assistência na urgência e emergência respiratória pediátrica; Identificar as principais emergências respiratórias pediátricas e destacar a atuação do enfermeiro e funcionamento da classificação de risco na pediatria. Material e métodos: Este estudo constituiu em uma pesquisa de revisão integrativa da literatura, utilizando-se bancos de dados digitais: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS) e National Library of Medicine (PubMed), como os seguintes descritores: emergência respiratória, classificação de risco, enfermagem pediátrica, urgência pediátrica. Foram incluídos artigos em inglês e português, a partir do ano de 2011 a 2021. Foi selecionado um total de 13 artigos que abordam o assunto proposto sobre a atuação do enfermeiro na emergência respiratória na pediatria e as principais patologias respiratórias na emergência. Resultados: O resultado foi disposto em quadro demonstrativo com os artigos encontrados para cada objetivo proposto, onde é evidente que as síndromes respiratórias ocupam o primeiro lugar nas emergências pediátricas, porém, não há especificação sobre qual patologia é a mais recorrente. A atuação do enfermeiro na classificação de risco é fundamental para a otimização do atendimento na emergência como um todo. O enfermeiro na emergência deve avaliar-classificar-decidir-agir, sempre de forma humanizada e atenta. Conclusão: Foi possível concluir que o enfermeiro atua de forma ativa no setor de urgência e emergência, seja na classificação de risco ou no cuidado após a admissão da criança com patologia respiratória, mas ainda faltam mais estudos que indiquem a prevalência de cada patologia respiratória na emergência pediátrica.
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