PRINCIPAIS PARASITOSES PREVALENTES EM CRIANÇAS
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/1967Palavras-chave:
CRIANÇA, DOENÇAS PARASITÁRIAS, PREVALÊNCIAResumo
Introdução: As parasitoses intestinais constituem um grave problema de saúde pública, sendo as enfermidades mais comuns do mundo, atingindo principalmente crianças de países subdesenvolvidos e em desenvolvimento estando relacionados a condições socioeconômicas, ambientais e culturais tais como, a precariedade do saneamento básico e a falta de higiene. Objetivos: Determinar as principais parasitoses intestinais prevalentes na infância. Material e métodos: Trata- se de uma revisão de literatura sobre as principais parasitoses intestinais prevalentes na infância, por meio de pesquisa na biblioteca virtual em saúde (BVS), sendo consultados bases de dados tais como, MEDLINE, LILACS, BDENF, IBECS, LIPECS e CUMED, com a finalidade de realizar uma revisão na literatura científica com os seguintes descritores: Doenças Parasitárias, crianças e prevalência. Os critérios de inclusão foram artigos científicos publicados entre os anos de 2015-2020, nos idiomas português e espanhol, feito também o uso de teses, todos com acesso ao texto completo. Resultados: a pesquisa resultou na obtenção de 2.136 artigos, utilizando-se a filtragem, últimos 5 anos- 341 artigos, texto completo- 310, idiomas Português e Espanhol-37 artigos, dos quais 27 foram selecionados após critérios de inclusão. Diante disso as parasitoses mais prevalentes foram constituídas por protozoários destacando a Giardia lamblia e helmintos dando ênfase à Ascaris lumbricoides. Conclusão: Portanto, é perceptível que as parasitoses intestinais na infância retratam um problema de saúde pública, especialmente quando as crianças são habitantes de áreas que as condições socioeconômicas e educacionais são desfavoráveis, por isso é necessário investimento em educação em saúde, com ensino das boas práticas de lavagem das mãos e de técnicas para uma correta higiene dos alimentos. Além disso é importante que em áreas onde não à água potável, tenha a presença de pessoas capacitadas nas comunidades, para orientar sobre o correto tratamento para posterior consumo da mesma.
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