MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO CELULAR PARASITARIA DE LEISHMANIOSE
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/702Palavras-chave:
Células, Identificação, LeishmanioseResumo
Introdução: Segundo o, Ministério da saúde, o Brasil notifica 2,473 casos de leishmaniose só no ano de 2019, está é uma patologia que é infecciosa não contagiosa, causada pelo parasita leishmania atacando o sistema de defesa dos usuários, os macrófagos. Objetivo: Este resumo tem o objetivo de dissertar e retratar métodos de identificação celular parasitária de Leishmaniose no portador. Material e métodos: Trata- se de um estudo exploratório, qualitativo, do tipo revisão de literatura. Para realizalo, buscou- se artigos publicados entre 2016-2020, nas bases de dados SCIELO, LILACS, PUBMED, GOOOGLE ACADÊMICO, com descritores em: células, Identificação, Leishmaniose. Resultados: Dentre os artigos selecionados, a grande maioria entra em concordância quanto ao tipo de método utilizado: citologia aspirativa, biópsia e citobloco; e em destaque o método da citologia aspirativa, onde este permite a visualizar a quantificação parasitológica da leishmaniose e sua concentração, por meio da microscopia parasitária do tecido. Mediante a pesquisa, houve discrepância entre métodos, porém com resultados idênticos. Os dados revelam que 3,65% esfregaços diretos; 7,69% da biópsia e 7,69% citobloco, o que nos leva a pensar sobre a ineficácia do método esfregaço direto, entretanto, tanto o método biópsia quanto o de citobloco eles quantificam a concentração celular e não parasitária do usuário, o que difere do método citológico direto. Conclusão: Embora haja métodos mais eficientes, a citologia aspirativa, mostrou- se uma alternativa viável e segura quanto ao diagnóstico. Pois ela é, de acessível coleta e de baixo custo financeiro, tornando- se a melhor opção para a identificação da intensidade do parasito da leishmaniose.
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