COMPOSIÇÃO CORPORAL E AUTO-PERCEPÇÃO DE SAÚDE EM UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE DA UNIFAP
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/3293Palavras-chave:
ATIVIDADE FÍSICA, PERCEPÇÃO DE SAÚDE, UNIVERSITÁRIOS, COMPOSIÇÃO CORPORALResumo
Introdução: A prática regular de atividades físicas constitui importante fator na promoção da saúde e de constituição composição corporal da população. Assim, a preocupação em levantar informações em dimensão populacional de universitários e a composição corporal é notável. Objetivo: Identificar o nível de composição corporal e a auto-percepção de saúde em universitários da Universidade Federal do Amapá – UNIFAP. Método: Participaram do estudo 143 universitários de cinco cursos da área da saúde da Universidade Federal do Amapá, de ambos os sexos, com idade acima de 18 anos. O instrumento utilizado para medida do nível de atividade física foi o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), em sua versão curta. Para detecção de doenças crônicas não transmissíveis e percepção de saúde foi realizada uma anamnese. O IMC foi verificado por auto relato da massa corporal e estatura, respectivamente calculado. Resultados: O peso normal prevaleceu entre os avaliados, com destaque para os estudantes de medicina (86,96%). O sobrepeso se sobressaiu entre os estudantes de farmácia (29,41%). Foi constatado percentuais de obesidade em todos os cursos, porém educação física se destaca entre os que apresentam obesidade do tipo I e II (13,79%). A maioria dos estudantes avaliados são ativos, sendo que os acadêmicos de Educação física se destacam com maior percentual (75,85%). Os resultados para percepção de saúde foi satisfatório para maioria dos acadêmicos, exceto para aqueles do curso de medicina em que apresentam predomínio na classificação regular (60,86%). Conclusão: A maioria da amostra está com peso normal, no entanto acadêmicos de Farmácia e Educação Física apresentam sobrepeso e obesidade, os acadêmicos de medicina apresentaram prevalência em regular na classificação da percepção da saúde. Assim, há uma necessidade de incentivar os acadêmicos de uma forma geral a prática de atividade física regular, minimizando os ricos a saúde dessa população.
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