RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS E FATORES PREVENTIVOS: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/3379Palavras-chave:
ENVELHECIMENTO, IDOSOS, QUEDAS, PREVENÇÃOResumo
Introdução: Com o rápido envelhecimento da população, há cada vez mais discussões sobre questões de saúde e fatores que afetam a qualidade de vida dos idosos. Desse modo, um dos problemas de saúde relevantes para os idosos são as quedas, a frequência de quedas é maior nessa faixa etária. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo tratar sobre os riscos de quedas e os fatores preventivos de quedas para idosos. Material e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que consiste na construção de uma análise da literatura, possibilitando a realização de discussões sobre métodos e resultados de pesquisas, afim de analisar e identificar sobre as quedas e fatores preventivos para os idosos. A coleta de dados se deu por meio da utilização de dados fornecidas pelo SCIELO, BVS e LILACS. A pesquisa foi realizada no período de agosto à setembro de 2021. Resultados: A queda causa lesões desde as mais leves até as mais graves, porém mesmo que não ponha em risco a vida do idoso e não deixe sequelas, também prejudica gravemente a saúde e a qualidade de vida da pessoa idosa. O envelhecimento pode levar à perda de equilíbrio e alterações na qualidade muscular e óssea, aumentando a incidência de quedas, e uma das formas de diminuir essa perda pelo envelhecimento é a prática de exercícios físicos. Para evitar que tais situações aconteçam e coloquem a qualidade de vida da pessoa idosa em questão, devem ser tomadas as seguintes precauções: Evitar tapetes soltos, as escadas e os corredores devem ter corrimão dos dois lados, utilizar sapatos fechados com solados de borracha, colocar tapete antiderrapante no banheiro, evitar móveis e objetos espalhados pela casa, deixar uma luz acesa à noite, esperar que o ônibus pare completamente para subir ou descer, usar bengalas se necessário. Conclusão: A prevalência de quedas entre os idosos poderia ser diminuída com o planejamento de ações voltadas às suas necessidades nas unidades de saúde, especialmente em relação aos fatores associados passíveis de prevenção. Melhorias na infraestrutura dos domicílios devem ser realizadas no sentido de minimizar a ocorrência deste desfecho entre idosos.
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