DIAGNÓSTICO DA ATETOSE POR MEIO DAS TÉCNICAS DE NEUROIMAGEM: ÊNFASE NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COMO PROVA EM ESTUDOS DE ANATOMIA
Palavras-chave:
diagnóstico, doenças raras, paralisia cerebral, sistema nervoso centralResumo
Introdução: a ocorrência de Paralisia Cerebral pode desencadear numa criança alterações do movimento, de postura, do equilíbrio, da coordenação e do tônus muscular, prejudicando o desenvolvimento neuropsicomotor normal. Atetose é um termo que descreve um tipo particular de movimento comum a pessoas com condições como a doença de Huntington e outras que afetam o sistema nervoso central. Para o diagnóstico correto da patologia, vários exames podem ser utilizados, no entanto, os exames de neuroimagem, como ultrassonografia transcraniana (UTC), Ressonância Magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), para verificar se há tumores ou evidência de acidente vascular cerebral, são as técnicas mais utilizadas para um diagnóstico mais preciso. Na era pré-ressonância magnética, somente os estudos de pós-mortem podiam confirmar kernicterus. Crucial para o diagnóstico e o reconhecimento do tipo de lesão neuronal seletiva envolvendo o globo pálido e os núcleos subtalâmicos com residual gliose, contrário do que ocorre na lesão hipóxico-isquêmica (envolve o putamen e o tálamo). Objetivo: este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica sobre a Avaliação da Atetose através de Neuroimagem, principalmente o uso da Ressonância Magnética. Material e métodos: para execução do trabalho foram consultadas as principais fontes para a elaboração da revisão bibliográfica principalmente artigos em periódicos científicos na internet e livros físicos na biblioteca da universidade. Resultados: o kernicterus pode ser suspeito no período neonatal com dados clínicos específicos, laboratoriais e de imagem. A ressonância magnética tem um valor crucial, mas o sinal muda em T1 e T2. Os estudos confirmam os achados de anormalidades do sinal em T1 e em T2 na ressonância magnética feita mais precocemente. O padrão de lesão precoce pode ser identificada na ultra-sonografia cerebral. Conclusão: conclui-se que a ressonância magnética é uma prova importante para estudos de anatomia e para avaliar as alterações que ocorrem com o desenvolvimento do cérebro.
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