ENFERMEIRO FRENTE AOS FATORES DE RISCO DA HEMOTRANSFUSÃO NA SALA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2565Palavras-chave:
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, TRANSFUSÃO, REAÇÕES, ENFERMEIRO, CUIDADOSResumo
Introdução: a transfusão de sangue tem sido sempre muito importante como suporte na realização de muitos tratamentos, como os transplantes e diversas cirurgias. É um complexo processo dependente de vários profissionais. Para realizá-lo com segurança, cada profissional depende não só de seus próprios conhecimentos e habilidades, mas também dos conhecimentos e habilidades de toda a equipe, na medida em que o conhecimento no uso adequado dos hemocomponentes auxilia o enfermeiro a atuar com qualidade e de forma educativa perante o paciente. Objetivos: foi levantar atuação do enfermeiro frente a hemotransfusão e suas reações . Relacionar os fatores de risco desenvolvidos com a identificação incorreta e propor um modelo de protocolo de segurança para transfusão em forma de fluxograma. Materiais e métodos: trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Foi realizada uma busca bibliográfica por meio das fontes de busca constituídas pelos recursos eletrônicos nas seguintes bases de dados: pubmed (publicações médicas) e na biblioteca eletrônica scientific eletronic library on-line (scielo), publicados no período de 2011 a 2020 e no idioma português e inglês. A coleta dos dados aconteceu no decorrer do mês de abril de 2021. Resultado: o receptor deve receber informações sobre o produto sanguíneo/componente, incluindo indicações para transfusão e sinais de efeitos adversos. A identificação contínua e inequívoca do recipiente e do componente sanguíneo deve ser estabelecida a partir da coleta da amostra até a transfusão. A identificação positiva do destinatário é verificada em todas as fases do processo. Conclusão: Compreender o papel da enfermagem nos cuidados para a qualidade da transfusão e na promoção da saúde do paciente e atentar para reações adversas . Todos os profissionais envolvidos na prescrição e administração de hemocomponentes devem estar capacitados a reconhecer fatores de risco e tratar as reações transfusionais, por meio de condutas laboratoriais e clínicas. Uma educação continuada juntamente com com comitês de hemoterapia tem papel importante em levantar os principais problemas envolvidos na transfusão e minimizar as possíveis reações adversas.
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