HOMEOPATIA COMO TRATAMENTO ALTERNATIVO FRENTE A DOENÇAS RESPIRATÓRIAS INFECTOCONTAGIOSAS
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2207Palavras-chave:
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS INFECTOCONTAGIOSAS, HOMEOPATIA, TRATAMENTOResumo
Introdução: Anualmente, ocorrem milhares de casos de doenças respiratórias infectocontagiosas e grande parte dos métodos de medicina tradicional são demasiadamente agressivos, tendo medicamentos com efeitos danosos ao corpo humano. Porém, os fármacos, não são os únicos métodos de tratamento dessas doenças, a homeopatia, é um método médico legal, que busca amenizar os impactos dos tratamentos ao organismo. Contudo, seu uso não é amplamente exercido. Objetivo: Nesse âmbito, o presente estudo busca o levantar dados para analisar a eficácia e o custo benefício da homeopatia acerca das infecções respiratórias, e principalmente, a inserção ativa da homeopatia nas redes públicas de saúde. Metodologia: Foram utilizados os métodos de leitura crítica e de pesquisa bibliográfica. As buscas foram realizadas através das principais bases de dados de artigos científicos e constituições estrangeiras e a nacional, como: SciELO, Google Scholar, a Constituição Federal, entre o intervalo de 2000 a 2021. Resultados: Com base nos estudos analisados, o tratamento homeopático se mostra mais que uma resposta com efeito placebo. Ademais, as doenças respiratórias, sejam elas de origem bacterianas, fúngicas ou virais, são causas relevantes de buscas a redes de saúde, com isso são receitados remédios da farmacologia clássica. Como no caso da bronquite, pneumonia e tuberculose que os fármacos apresentam muitas contraindicações e vários efeitos adversos nos pacientes, em contrapartida, o tratamento com o uso da homeopatia, que apresenta igual eficácia a dos fármacos tradicionais, é seguro, eficaz e saudável. Outrossim, um dos atrativos da homeopatia é a redução dos custos, o que favorece o SUS e diversifica o alcance da homeopatia. Conclusão: Portanto, mediante todos os avanços e limites o custo-benefício que a homeopatia apresenta, na busca da cura ou da atenuação das doenças respiratórias infectocontagiosas, prova-se ideal e necessário o seu uso para evitar o alto custo no tratamento de doenças e os danos ao corpo. Somado a isso, é de suma importância que o SUS oferte tratamentos alternativos que sejam menos danosos que os tradicionais de modo que suas políticas de promoção a saúde e redução de danos sejam contempladas.
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