MEDIDAS DE CONTROLE DE VETORES DA DENGUE
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2169Palavras-chave:
AEDES AEGYPTI, DENGUE, FATORES, PROLIFERAÇÃO, VETORResumo
Introdução: Adaptado ao clima tropical predominante no território brasileiro e favorecido por fatores como o cenário urbano pouco planejado, a falta de saneamento básico e o descarte de lixo inadequado, o mosquito Aedes aegypti tem um cenário fértil para a sua proliferação, destacando-se como o principal responsável pelo aumento nos casos de dengue. Objetivo: O estudo presente teve como objetivo descrever medidas de controle e os principais fatores que influenciam na proliferação do Aedes aegypti. Material e métodos: Tendo como tema o Aedes Aegypti e sua proliferação, utilizou-se, para a obtenção de dados, as ferramentas virtuais de buscas de literaturas científicas, como: Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (PubMed) e Google Scholar.[1] Para a avaliação, além de uma leitura crítica dos artigos como critério de seleção, foi realizado uma análise das amostragem de dados dos artigos selecionados. Resultados: Notou-se que o saneamento e a ação do poder público – quanto à conscientização da população sobre os cuidados e reponsabilidades individuais no combate à dengue – juntos propiciam uma redução significativa na proliferação do Aedes aegypt. Medidas que vão desde não deixar água parada até o controle químico e biológico do vetor são essenciais no combate à dengue. Além disso, o investimento público no desenvolvimento de alternativas de controle biológico é também um fator decisivo. Conclusão: Observa-se, portanto, que tanto o poder público quanto a população devem tomar ações conjuntas para conter a proliferação do mosquito Aedes aegypti, uma vez que tais atitudes reduzem significativamente a propagação do vetor. Outrossim, o investimento do Estado em conjunto com o setor privado no desenvolvimento de alternativas de controle biológico mostra-se um fator determinante.
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