CARACTERIZAÇÃO DA DOENÇA DE ALZEIMER E SUAS ABORDAGENS TERAPÊUTICAS: UMA REVISÃO DA LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2168Palavras-chave:
DOENÇA DE ALZHEIMER, DEMÊNCIA NO ENVELHECIMENTO, PROTEÍNA TAUResumo
Introdução: A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. Alguns fatores de risco surgiram em todos os artigos, como a idade: pessoas acima de 65 anos, sexo: predominância do sexo feminino e escolaridade: baixo nível de escolaridade. Trata-se de uma patologia que ainda não tem cura, mas há consenso em relação ao uso de fármacos e da necessidade de tratamentos não farmacológicos associados. Objetivos: Descrever as características e abordagens terapêuticas realizadas na Doença de Alzheimer (DA) a fim de aprimorar ainda mais as abordagens terapêuticas e assim ofertar possibilidades diferenciadas, principalmente reconhecendo a importância da equipe de saúde que vai além do médico e dos fármacos, em busca da melhoria na qualidade de vida dos indivíduos com DA. Metodologia: O presente estudo tratou-se de uma revisão narrativa da literatura. Foram reunidos artigos publicados nos períodos de 2015 a 2020, bem como dissertações, revistas eletrônicas cuidadosamente selecionadas, que apresentassem conhecimentos científicos a respeito da DA. Resultados: Os resultados desta pesquisa demonstraram que as abordagens terapêuticas são consensuais, por se tratar de uma doença progressiva que leva ao declínio das funções motoras e cognitivas. Para controlar os sintomas e evitar o agravamento da doença é necessária a utilização de fármacos e a intervenção de uma equipe multidisciplinar. A fisioterapia apareceu como uma abordagem terapêutica utilizada em todas as fases da DA, mantendo o indivíduo mais ativo e independente, promovendo diminuição de déficits cognitivos e funcionais, favorecendo a manutenção da qualidade de vida do indivíduo tratado. Conclusão: Os exercícios físicos podem vir a promover melhorias nas funções cognitivas globais e na funcionalidade motora de pacientes com DA. Com isso, vale salientar que o reconhecimento da importância da demência no panorama epidemiológico atual é um ponto de partida obrigatório para a definição das estratégias institucionais de apoio e tratamento das pessoas com DA. Tendo em vista, que é uma doença que vem aumentando drasticamente nos últimos anos.
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