CUIDADOS PALIATIVOS EM TERAPIA INTENSIVA
PERSPECTIVAS DO PROFISSIONAL DE SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/1839Palavras-chave:
Cuidados de Enfermagem, Unidades de Terapia Intensiva, Cuidados PaliativosResumo
Introdução: Florence Nightingale quem criou uma unidade de tratamento específico para pacientes críticos, concentrando recursos materiais e humanos, facilitando o cuidado. Em contrapartida, foi Cicely Saunders quem deu luz ao termo “Cuidados Paliativos”, implantado no Brasil nos anos 1980, os quais acontecem principalmente em ambiente hospitalar, relacionado ao movimento de desnaturalização da morte iniciado no século XX. Objetivo: Apontar quais são as perspectivas dos profissionais de saúde que trabalham em Unidades de Terapia Intensiva, frente a um paciente em Cuidados Paliativos. Material e Métodos: Tratase de uma revisão integrativa da literatura, com a busca realizada no Google Acadêmico através dos descritores em português e inglês “Cuidados Paliativos/ Palliative Care” e “Terapia Intensiva/ Intensive Therapy”, combinados entre si através dos operadores booleanos “AND” e “OR”, com inclusão nos estudos artigos publicados nos últimos 4 anos, dentro dos idiomas português e inglês e que respondessem à pergunta norteadora. Resultados: Dos 11 artigos incluídos no presente estudo, 63,6% (7) correspondem a estudos com abordagem qualitativa, com predominância de estudo publicados no ano de 2019, correspondendo a 45,5% (5) dos estudos. Considerações finais: Observa-se que a não existência de um protocolo específico contribui para a mecanização do cuidado, e desnaturalização do processo de morte e morrer, acarretando um cuidado superficial e distante das reais necessidades do paciente e da família.
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