REPERCUSSÕES NEUROPSICOFISIOLÓGICAS DO ESTRESSE
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/1666Palavras-chave:
ESTRESSE, NEUROPSICOFISIOLOGIA, BEM-ESTAR, DESENVOLVIMENTOResumo
Introdução: O estresse permanece como um dos aspectos de maior discussão quando se busca estudar o bem-estar físico, psíquico e neurológico. Percebe-se, atualmente, que se configura uma tarefa inócua buscar um simples conceito para este fenômeno. Assim, o estresse tem impactos que repercutem neuropsicofisiológicamente e pode influenciar o desenvolvimento salutar do indivíduo, inviabilizando as atividades que tais sujeitos costumam realizar. Portanto, o estresse é gerador de repercussões, por vezes inimagináveis, mas que podem causar impactos bruscos em diversos quesitos que afetam o bem-estar dos sujeitos tanto, físico, psíquico quanto neurológico. Objetivos: Compreender as repercussões do estresse no indivíduo em sua integralidade. Materiais e Métodos: O método para a construção do trabalho parte da investigação de um fenômeno concreto, o estresse, por intermédio da constituição de um modelo que represente e analise o objeto de estudo, como uma realidade estruturada e relacionada com a experiência do sujeito social. Sendo elaborado a partir de um procedimento de revisão bibliográfica. Resultados: Tendo em vista essa gama de fatores esta pesquisa se estrutura a partir das principais fontes de estresse, assim como as mudanças que ocorrem e os transtornos que podem vir a ocorrer. Nesse sentido, é sabido que a maioria das pessoas tem forte preferência pela ordem, continuidade e previsibilidade em suas vidas, com isso, qualquer coisa, boa ou ruim, que requeira mudança, pode ser estressante. Quanto mais mudança implicar, mais estressante é a situação, o que conduz a necessidade de estudos sobre essas possíveis repercussões do estresse no indivíduo, assim como da busca de mecanismos para o enfrentamento do estresse, considerando a gama de comprometimentos que este pode provocar, além de ser um fator o qual tem se tornado cada vez mais comuns entre as pessoas, de diversas faixas etárias. Conclusão: Ao encaminhar o foco para os efeitos do estresse no sujeito é nítido que este acaba por comprometer o seu funcionamento neuropsicofisiológico, deturpando assim a sua homeostasia. Apresenta-se uma discussão preliminar e que não foi submetida a testes de hipóteses, considerou-se apenas a exposição e o efeito do estresse, não se analisaram variáveis, procedimentos necessários para conclusões mais definitivas.
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