IMUNOTERAPIAS NO COMBATE AO MELANOMA: UMA VISÃO SOCIAL, FINANCEIRA, IMUNOLÓGICA E TÉCNICA
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/1559Palavras-chave:
IMUNOLOGIA, IMUNOTERAPIAS, MELANOMA, TÉCNICASResumo
Introdução: Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o melanoma representa 1% de casos de câncer de pele, mas é a causa da maioria das mortes pela doença, devido a isso é importantíssimo ter alternativas no tratamento. A imunoterapia é uma possibilidade, onde por meio de medicamentos é possível estimular o sistema imunológico do paciente, a fim de mediar o reconhecimento e culminar na destruição das células cancerígenas de forma mais eficaz e precisa, visando também a qualidade de vida no decorrer do tratamento. Objetivo: Buscar dados como fatores de risco, característica, imunologia, e questão social, correlacionando-os com a imunoterapia. Metodologia: Realização de uma revisão bibliográfica descritiva e qualitativa. Para isto, foram utilizados dados de artigos publicados nos últimos 10 anos em plataformas do PubMed, Science Pesquisa, Ciências gov e Instituto Nacional de Câncer (INCA). Resultados: Estudos utilizados como base mostram sucesso no tratamento, é uma terapia sistêmica, com o uso das células com as principais formas de utilizar anticorpos monoclonais, citocinas, vacinas, transferência de células adotivas, Bacillus Calmette-Guerin (BCG), vírus com efeitos antitumoral, inibidores de proteína de morte celular programada 1 (PD-1), drogas imunoterápicas e os imunomoduladores e com novidades e avanços tecnológicos, tendo a possibilidade de diminuir o tamanho ou o número de cirurgias, porém ainda há o obstáculo financeiro, devido ao alto custo. Conclusão: Contudo o controle do sistema imunológico é composto por um conjunto de células e moléculas, como as moléculas reguladoras, cuja função é ativar ou desligar a resposta, detectando se tem algum agente invasor ou não, e vale lembrar que essas são então alguns dos possíveis alvos da imunoterapia. Portanto, a imunoterapia mostra cada vez mais sua importância, relevância, eficácia e prova ser a melhor alternativa em alguns cânceres, como o melanoma.
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