TERAPIA COMBINADA COM QUIMIOTERÁPICOS E SEUS EFEITOS CARDIOTOXICOS NO TRATAMENTO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/1541Palavras-chave:
CARDIOTOXICIDADE EM PACIENTES ONCOLÓGICOS, EFEITOS ADVERSOS NA TERAPIA COMBINADA COM QUIMIOTERÁPICOS, QUIMIOTERÁPICOS.Resumo
Introdução: Os medicamentos quimioterápicos são amplamente utilizados na prática clínica, visando destruir a multiplicação desordenada de células tumorais com sua ação de toxicidade durante a sua fase terapêutica. Além disso, sua finalidade é promover o efeito paliativo de patologias como o câncer. No entanto, indivíduos que estão mais expostos a este tipo de droga, ou que fazem o uso combinado com outros quimioterápicos, podem apresentar risco de cardiotoxicidade comprometendo as funções cardiovasculares. Objetivo: O presente trabalho teve como objetivo analisar os efeitos cardiotóxicos dos quimioterápicos em indivíduos que fazem o uso da substância no tratamento do câncer. Método: Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, foram realizadas pesquisas nas bases de dados PubMed, SciElo nas línguas portuguesa e inglesa entre 2015 a 2020. Fez-se a inclusão de termos durante as buscas sobre os efeitos cardiotóxicos dos quimioterápicos em pacientes oncológicos. Resultados: No período analisado desse estudo, observou-se os efeitos cardiotóxicos nestes indivíduos. Após esta análise, as primeiras evidências indicaram possíveis alterações na disfunção sistólica do ventrículo esquerdo, relacionada as doses cumulativas da substância, causando uma elevada incidência de disfunção cardíaca, acima do permitido, em doentes com cancro. Outro ponto importante a ser destacado, é que em uma terapia combinada com os seguintes fármacos: capecitabina, 5-fluoracilo (5-fu) e bevacizumab. Observou-se o surgimento da doença coronária, associado ao uso de outros quimioterápicos. Conclusão: Desse modo, é necessário que seja definido normas seguras na administração do medicamento em terapia combinada com outros quimioterápicos. afim de minimizar os efeitos cardiotóxicos durante a fase de tratamento de pacientes oncológicos. Visto isso, é importante que novos estudos sejam realizados, com intuito de evitar possíveis efeitos adversos na terapia combinada com os quimioterápicos, mudando o diagnóstico final do paciente.
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