O CONHECIMENTO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES POR PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/1430Palavras-chave:
PRÁTICA INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE, PROFISSIONAIS, ATENÇÃO BÁSICAResumo
Introdução: A época atual, as práticas integrativas , vêm se destacando um pouco mais, mas, não significa que ela tem uma grande visibilidade, diante da quantidade e qualidade de profissionais, que conhece as PIC's. Objetivo: Analisar na literatura a inclusão e conhecimento dos profissionais de saúde em relação às práticas integrativas e complementares em todas as áreas do sistema Único de Saúde (SUS), nos últimos cinco anos, através de publicações científicas. Material e Métodos: O presente estudo consiste em uma revisão de literatura, com coleta de dados entre os anos de 2016 e 2021. No processo geral para seleção dos artigos houve a utilização dos seguintes descritores: PICS na atenção primária e Práticas Integrativas e complementares na formação de profissionais de saúde. Para o levantamento dos artigos, realizou-se a busca nas seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Pubmed. Resultados: Em relação ao conhecimento mencionado pelos profissionais sobre a existência das práticas integrativas e complementares a maior parte conhecia, contudo, dentre as práticas integrativas apenas a acupuntura e hipnose foram citadas. O que comprova a falta de informação com associação aos serviços que englobam as PIC’s. De acordo com o Sistema Único de Saúde (SUS), são ofertadas 29 atividades integrativas nas redes públicas de saúde do Brasil. A maioria das famílias brasileiras também não conhecem as terapias. E entre o público com maior procura estão as mulheres em idade ativa, as mesmas procuram um tratamento de práticas integrativas naturais, não farmacológicas. Portanto as integrativas naturais estão aliadas para o estado do corpo físico, mental e espiritual, visto que as PIC’s atuam nos campos da prevenção do agravo e da promoção, manutenção e recuperação da saúde. Conclusão: Dessa forma as PIC’s são terapias não convencionais que atuam no físico e psicológicos dos indivíduos e, contar com tais alternativas, é uma grande oportunidade de visualizar além da alopatia. Pois além de não haver uma formação adequada dos profissionais de saúde com relação as PIC’s não há também uma boa divulgação, principalmente na Saúde Pública já que, como citado, elas não são componentes curriculares obrigatórios na formação de profissionais de saúde.
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