EDUCAÇÃO AMBIENTAL INCLUSIVA NAS REDES SOCIAIS: UM RELATO DE EXPERIENCIA SOBRE O INSTAGRAM @MISSAO.NATUREZA
DOI:
https://doi.org/10.51189/rema/2650Palavras-chave:
INCLUSÃO, EDUCAÇÃO AMBIENTAL, REDES SOCIAISResumo
Introdução: Quando o assunto é educação inclusiva, o Brasil é um dos poucos países que apresenta legislação especifica para este publico, mas isso não significa que o país não precisa avançar em muitos aspectos. Considerando a grande importância da educação ambiental, é preciso rever as ações individuais, institucionais, bem como as políticas públicas, para ofertar meios efetivos para que cada indivíduo, com sua particularidade, tenham compreensão de assuntos que abrange a educação ambiental. A discussão acerca do meio ambiente não acontece somente através de espaços formais da educação, também esta presente no nosso dia-a-dia, na família, no sistema político, e meios de comunicação, como a televisão, a radio e a internet. Com o fortalecimento da internet, principalmente das redes sociais, torna-se uma ferramenta para disseminar informações e conhecimento a respeito da educação ambiental, sendo agora, um novo desafio para a educação inclusiva no mundo atual. Objetivo: O objetivo geral é analisar o potencial do Instagram como espaço para mobilização social e campo de discussão sobre a temática educação ambiental inclusiva. Metodologia: Esse estudo refere-se a uma pesquisa qualitativa de cunho exploratório sobre a repercussão e potencialidade no uso da rede social, Instagram, como ferramenta para educação ambiental inclusiva. Para isso, foi levantado as ferramentas que existem na rede social em questão, e de que forma a utilização desses poderia se tornar mais inclusiva possível. Depois de listadas as ferramentas (vídeos, hastag, legendas, fotos), foram colocadas em prática nas postagens da página a fim de alcançar um público maior. Resultados: Foram 110 publicações ao longo de sete meses, sendo esses 24 vídeos e 86 imagens. Nas postagens de imagens, foram utilizadas as ferramentas de hastag com o escrito pracegover e/ou pratodosverem, e após a hastag a descrição detalhada do que estava sendo mostrado na imagem acima. Já nos vídeos foram utilizados legendas das falas das pessoas, somado com o uso das hastags. Somente em um único vídeo pode-se contar com um interprete de libras. Conclusão: As dificuldades de uma educação acessível a todos ainda é um desafio, mesmo com a utilização de novos recursos.
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