RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES: POTENCIALIDADES SUSTENTÁVEIS EM PROL DA DIMINUIÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
DOI:
https://doi.org/10.51189/rema/2040Palavras-chave:
COLETA SELETIVA, COMPOSTAGEM, RECICLAGEM, RESÍDUOS SÓLIDOS, POLÍTICA REVERSAResumo
Introdução – Indubitavelmente um dos maiores desafios ambientais da humanidade é como dispor a enorme quantidade de resíduos sólidos destinados diariamente em aterros sanitários. Sendo esta uma das principais problemáticas ambientais a ser resolvida, principalmente nos grandes centros urbanos, onde se concentram a maior parte da geração dos resíduos nas esferas: industrial, comercial, domiciliar, construção civil, dentre outras. Neste sentido, a minimização do resíduo, por meio de ações que visem à redução na fonte, a reutilização e a reciclagem de material são as principais opções para minorar os impactos ambientais causados. Objetivos - Apresentar potencialidades educativas sustentáveis na rotina domiciliar e otimizar o destino dado aos resíduos sólidos em aterros sanitários. Metodologia - Compreende revisão de literatura mediante levantamento bibliográfico sobre, coleta seletiva, compostagem e política reversa enquanto instrumentos que apresentam resultados científicos profícuos, ao validar que reciclar e reaproveitar resíduos sólidos diminuem os volumes depositados em aterros. Propõem-se por meio do norteamento de potencialidades educativas sustentáveis minimizar os impactos negativos ao meio ambiente, tendo em vista que diariamente são gerados toneladas de resíduos sólidos domiciliares. Para isso, faz-se necessário realizar a segregação dos resíduos domésticos, separar os resíduos orgânicos de modo a desenvolver a prática de compostagem e promover a política reserva de modo a direcionar lixos eletrônicos, embalagens, plásticos e papelões para os ecos pontos locais. Resultados - As estratégias educativas apresentadas trazem benefícios para a diminuição do volume de resíduos sólidos domiciliares dispostos em aterros. De maneira que os aterros sanitários passam a receber, um número menor de resíduos domiciliares, opostos aos rejeitos e materiais sem possibilidades de reaproveitamento. E assim, reduzir os impactos provocados pelas ações antrópicas pelo excessivo depósito de resíduos, a saber: contaminação do ar, do solo, das águas superficiais e subterrâneas, criação de focos de organismos patogênicos e vetor de transmissão de doenças. Conclusão – Logo, ao se realizar dentro da rotina domiciliar práticas sustentáveis de destinação de resíduos sólidos, fomenta-se para além da redução do volume e vida útil dos aterros sanitários, a economia circular, a formação socioambiental do sujeito e consequentemente a visão sistêmica do meio ambiente.
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