ALTERIDADE SUSTENTÁVEL E A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA REGENERATIVA
DOI:
https://doi.org/10.51189/rema/1746Palavras-chave:
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, GERAÇÃO CENTRALIZADA E DISTRIBUÍDA, OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, RACIONALIDADE AMBIENTAL, TECNOLOGIA SOCIALResumo
Introdução: Intende-se novas medidas a preservação ambiental e nova racionalidade ambiental em inerente processo de transcrição e tradução sustentável. Eximir desigualdades e apreender as inter-relações, prioritariamente, contornar a intolerância do trato comum sobre não propor alternativas concretas para valorização das diversidades. Objetivos: Compreender geração distribuída e sustentabilidade como tecnologias sociais que caso membradas e atreladas, logram a transição energética regenerativa. Estabelecer oportunidades igualitárias de desenvolvimento sustentável, mitigar as percas do sistema interligado nacional e valores de custeio elétrico. Material e Métodos: O marco regulatório da Alteridade Sustentável é coercitivo; apropriação social aos sistemas de geração distribuída nesta concepção, demonstra-se que é tecnicamente viável e politicamente legitimo. Intervindo ao que fora estabelecido como preceitos para a agenda 2030 e novo marco para saneamento básico do Brasil. A valorização de diversidades perante os desafios da globalização e territorialidades historicamente negligenciadas, busca-se: a eficiência energética, fundamentar intervenção a aplicação horizontalizada de sustentabilidade e compensação, a problemas práticos do capital e efeitos no materialismo ou real histórico. Como tecnologia social integraliza produtividade natural à produtividade tecnológica, a renda da terra aos lucros do capital e ao desenvolvimento econômico à diminuição dos impactos negativos na natureza. Resultados: A avaliação do impacto social da geração solar; em regiões adjetivadas deterministicamente como consequência da alta irradiação, demonstram concomitantes baixos índices de desenvolvimento humano. O espectro amostral macrorregião oeste da Bahia provoca-nos, pois encontra-se sob relutância a uma aplicação integralizada. Abastece a matriz energética do estado da Bahia, em participação de 70% da garantia física de operação para geração centralizada, embora contemple apenas 8,9% da potência instalada de geração distribuída. Conclusão: O conceito desenvolve dialética com os atuais regimes de operação e integra diversidade a realização sustentável, dirimir conflitos do novo marco regulatório e eximir qualquer tipo de desmembramento dos ODS, porque a aplicação sustentável independe de conflitos externos à Agenda 2030, cujo não se deve entressachar neste debate em devidas territorialidades. Desenvolver racionalidade da requerente complexidade ambiental de entendimento ao espaço banal. Habita ao conceito de alteridade, realização de sentidos coletivos sob marco regulatório ao ambiente diferenciado, propor uma orientação epistemológica, transdisciplinar e coercitiva para apropriação social.
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