SUSTENTABILIDADE NO CONTROLE DE PRAGAS AGRÍCOLAS
DOI:
https://doi.org/10.51189/rema/1699Palavras-chave:
PRAGAS, SUSTENTABILIDADE, CULTIVOSResumo
Introdução: O controle de pragas em sistemas agrícolas predominante no Brasil, tem sido o emprego de insumos químicos, sendo que o mais utilizado, são os de amplo espectro de ação, o que tem causado elevada toxicidade em vertebrados, à fauna benéfica extensiva, ao homem, bem como a contaminação de solos e de águas. A preocupação com a sustentabilidade ecológica destes sistemas, tem movido várias pesquisas em diversos setores, pois em diversas regiões do Brasil, estão implantados grandes áreas com monocultivos, destinados a produção de grãos. Objetivo: Diante do exposto este trabalho tem como objetivo, explanar técnicas, que consigam reduzir os impactos negativos ao ambiente, decorrentes de práticas de controle de pragas. Material e métodos: O presente trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter analítico com referência ao principais meios de controle de pragas utilizados que possam garantir a sustentabilidade dos sistemas agrícolas. Realizou-se busca de artigos em revistas online e monografias. Após serem selecionados, realizou-se a leitura exploratória, visando aprofundamento no tema e, leitura seletiva para escolha do material adequado aos objetivos deste estudo. Resultados: O emprego do Manejo integrado de pragas faz uso de algumas técnicas, que variam de acordo com o tamanho da propriedade agrícola, fatores climáticos e disponibilidade de equipamentos. Entre as técnicas, estão: o monitoramento de pragas para decisão de controle, que se bem empregadas contribuem para a diminuição do uso de insumos químicos; uso de práticas Culturais, como implantação de policultivos, rotação de culturas, culturas iscas, plantio em data antecipada ou atrasada, uso de espaçamentos menores; Controle biológico; Uso de variedades resistentes; Uso de pesticidas seletivos, dando preferência a produtos naturais. Conclusão: Pode-se concluir, que através do emprego destas técnicas é possível produzir em quantidades que possam atender a demanda nacional, bem como garantir a sustentabilidade dos sistemas agrícolas, sem comprometer o meio ambiente e nem o futuro das gerações subsequentes, ou seja, uma produção sustentável.
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