NÍVEIS DE RESISTÊNCIA DE HÍBRIDOS DE MILHO A DOENÇAS FOLIARES NA REGIÃO DE PONTA PORÃ - MS
DOI:
https://doi.org/10.51189/rema/1597Palavras-chave:
MANCHA BRANCA, HELMINTOSPORIOSE, ZEA MAYSResumo
Introdução:A região de fronteira de Mato Grosso do Sul se destaca por sua importância na produção de milho segunda safra, sendo responsável por uma considerável fatia da produção nacional. O milho está sujeito a diversos fatores limitantes de produção dentre eles as doenças fúngicas, que tem relação direta com o clima, sendo que temperaturas altas e alta umidade são fatores que favorecem a proliferação dos fungos.Em Ponta Porã, predominam condições climáticas favoráveis a doenças fúngicas foliares, sendo a Mancha Branca e a Helmintosporiose, as doenças mais comuns na região. Objetivo: Avaliar e comparar a resistência de diferentes híbridos de milho à doenças foliares fúngicas na cidade de Ponta Porã– MS.Material e Metódos: O experimento foi implantado na Fazenda São Máximo II no município de Ponta Porã – MS, foram utilizados 6 genótipos comerciais de milho. O delineamento experimental foi conduzido em blocos casualizados, em esquema de quatro genótipos e quatro repetições. Foram avaliadas a estimativa de doenças foliares no campo por meio de escala diagramática de notas. Todas as análises estatísticas foram realizadas com auxílio do aplicativo computacional GENES e aplicou-se o teste Tukey a 5% de significância.Resultado: Numericamente, o hibrido DKB 255 apresentou maior resistência para Helmintosporiose com 3%, porém não diferiu estaticamente dos demais. Já para mancha branca, o hibrido AS 1633 se destacou pela menor porcentagem de mancha branca com 1,1%. O híbrido NS 45 apresenta maior sensibilidade a mancha branca quando comparado aos outros híbridos testados.Conclusão:Existem diferentes níveis de resistência entre os genótipos avaliados para as doenças mancha branca e Helmintosporiose.
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