EXTRATO DE ERVA-MATE: VIABILIDADE FITOTERÁPICA ANTIOXIDANTE PARA O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.51189/rema/810Palavras-chave:
Antioxidante, Erva-mate, Fitoterápico, Sistema Único de Saúde (SUS)Resumo
Introdução: O acesso de medicamentos à população brasileira é um problema ocasionado em decorrência de preços inconciliáveis com a renda média da sociedade. Isso requereu do governo brasileiro a elaboração da Política Nacional de Medicamentos e de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, visando à implementação da fitoterapia no Sistema Único de Saúde (SUS), que proporciona soluções alternativas para a sociedade e pesquisas de plantas medicinais como fonte de tratamento terapêuticos para diversas patologias. Desse modo, o extrato aquoso de erva-mate (Ilex paraguariensis) demonstra ter potencial na atividade antioxidante, já que apresenta expressiva quantidade de compostos polifenólicos, o qual pode auxiliar no tratamento de doenças crônicas, tais como doenças cardíacas e a obesidade. Objetivo: Compreender a atividade antioxidante do extrato de erva-mate e sua viabilidade como fitoterápico, a fim de possibilitar esse tipo de tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). Material e métodos: A metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica, pautando no banco de dados oficiais, como o Domínio Público, o Google Acadêmico e SciELO, e na literatura sobre a temática. Resultados: O extrato aquoso de erva-mate possui potencial antioxidante. Ademais, mesmo que não se tenha o número devido de pesquisas sobre os efeitos colaterais dessa planta, seu consumo medicinal pela população indica a sua viabilidade como medicamento. Conclusão: Sinaliza que o extrato aquoso de erva-mate se apresenta viável como fitoterápico para o Sistema Único de Saúde (SUS), o que pode reduzir o número de pacientes com patologias crônicas, como as doenças cardíacas e a obesidade, já no atendimento primário, devendo ser utilizado com cautela pela população para que não se cause contraindicações.
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