AS PRINCIPAIS COMORBIDADES CRÔNICAS E INFECTOCONTAGIOSAS ASSOCIADAS A CAUSAS-MORTE POR COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2234Palavras-chave:
COMORBIDADES, COVID-19, INFECTOLOGIA, ÓBITOSResumo
Introdução: A originalidade infectante da COVID-19 estratifica-se a doença a um amplo e complexo espectro clínico, em que o seu prognóstico é influenciado, principalmente, pela situação médica do paciente. De tal maneia, a comparência de comorbidades é imperativo para ocorrência de inúmeras mortes a serem causadas por este vírus. Objetivos: Aludir as principais comorbidades infectocontagiosas e comorbidades crônicas inseridas ao âmbito da COVID-19, imputando associação as suas causas-morte. Material e Métodos: Análise de artigos de revisão em inglês, espanhol e português, a partir de 2019, selecionados por meio dos descritores “COVID-19”, “Comorbidades”, “Infectologia” e “Óbitos” na base de dados PubMed, MedLine e Google Scholar. Resultados: Consoante a numerologia representativa pela COVID-19, ao ano de 2021, aproximadamente, 4,3 milhões de óbitos foram inscritos. Tal fator quantitativo, influi-se pela história clínica do paciente, como ao que tange sua história patológica pregressa, especialmente ao envolvimento de comorbidades. Em concordância com estudos, apontam-se doenças mórbidas infectocontagiosas assinaladas como fatores de risco para o agravamento do coronavírus, como, por exemplo, pneumonia e pneumonia grave, ao redor de 40% e 15% dos casos, respectivamente, tuberculose, doença pulmonar obstrutiva crônica prévia, HIV ou AIDS mal controlados, precipuamente associadas as populações de elevada vulnerabilidade. Outrossim, discorre-se anomalias complicadoras da doença, sendo manifestos, portanto, doenças cardíacas crônicas ou congênitas, diabetes mellitus, doenças renais crônicas em estágio 3, 4 ou 5, doenças hematológicas, pacientes imunossuprimidos, obesos e com doenças cromossômicas, excedendo-se, com isso, maior quantia em mortalidade às cardiopatias e à diabetes em cerca de 64% da totalidade ao ano de 2020. Em tal intensidade, indica-se, em números, a tangência das doenças crônicas como fator agravante e associativas a causas-morte da COVID-19, mormente ao compará-las as comorbidades infectocontagiosas. Assim, o controle da dispersão do vírus é a metodologia eficaz para proteção destes pacientes, bem como evitar a ocorrência de óbitos. Conclusão: É substancial o conhecimento das populações com riscos de agravamento pela COVID-19, além do detalhamento de suas histórias prévias de saúde, de modo a expor comparência de comorbidades, lançando-se, em viés prorrogativo, estratégias de prevenção e de terapêuticas, intervindo, diretamente, no curso da doença.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Direitos Autorais
A submissão de originais para a Revista Multiprofissional em Saúde implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente a Revista Multiprofissional em Saúde como o meio da publicação original. O conteúdo relatado e as opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Licença Creative Commons
Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se à matéria publicada neste periódico os termos de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada.