A EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE FRENTE A VULNERABILIDADE DE ADOLESCENTES AS ISTs
Palavras-chave:
Vulnerabilidade, Infecções sexualmente transmissíveis, , Educação para a SaúdeResumo
Introdução: Segundo dados do Ministério da Saúde a descoberta do sexo pela faixa etária infanto juvenil torna-se cada vez mais precoce, a vulnerabilidade representada pelo desconhecimento de técnicas de prevenção, tem ocasionado dados alarmantes de Infecções Sexualmente Transmissíveis como o HPV. Na busca por soluções, reforça-se a necessidade de orientação e esclarecimento acerca dos mecanismos, fisiopatológico destas doenças. Objetivo: Descrever a educação para a saúde como ferramenta indispensável para a redução da vulnerabilidade dos adolescentes frente as ISTs. Material e métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica caracterizada como qualitativa, no qual foram utilizados 10 artigos científicos encontrados nos bancos de dados: SCIELO, LILACS E PUBMED. Os anos das publicações utilizadas foram entre 2009 a 2019. Resultado: O estudo demonstrou a necessidade da ampliação de ações voltadas a prevenção especialmente entre a faixa etária mais jovem, remetendo ainda a necessidade de aceitação e adesão de serviços destinados a prevenção como: campanhas de vacinações contra o HPV e Hepatite C, participação em rodas de discussões em espaços formais ou informais, bem como a orientação e acompanhamento dos pais. Conclusão: Desse modo a educação para a saúde consiste de uma prática necessária e transformadora, que para alcançar os objetivos de redução da vulnerabilidade de DSTs entre adolescentes, dependerá do processo interativo entre profissionais e usuários, representado pelo adolescente e a família, ressaltando ser a educação para a saúde uma ferramenta fundamental e necessária para o enfrentamento da problemática vivida pelos adolescentes e pais de adolescentes.
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