PESQUISA DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS E/OU PLANTAS MEDICINAIS EM FARMÁCIAS COMUNITÁRIAS RESIDENTES NOS MUNICÍPIOS DE BELÉM E ANANINDEUA/PA
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2674Palavras-chave:
FITOTERAPIA, PLANTAS MEDICINAIS, USO RACIONALResumo
Introdução: A fitoterapia integra a medicina popular e consiste no uso de plantas medicinais em suas distintas elaborações sem a presença de substâncias ativas, que administradas por qualquer via ou forma, objetiva uma ação terapêutica, e são geralmente utilizados pela população de baixa renda, por conta da dificuldade de acesso aos medicamentos. A sociedade em sua grande maioria acredita que todo produto natural tem total segurança e é desprovido de efeitos maléficos, podendo gerar assim, problemas irreversíveis a saúde. Objetivo: Verificar se nas farmácias comunitárias à população possui conhecimento acerca do uso racional de medicamentos fitoterápicos e/ou plantas medicinais. Material e Métodos: Foi desenvolvida uma pesquisa de campo, utilizando questionários como instrumento de investigação, que conterá perguntas do tipo aberta e fechado. Sendo estes, realizados em duas farmácias comunitárias residentes nos municípios de Belém e Ananindeua, com intuito de verificar uso racional de fitoterápicos e/ou plantas medicinais. Resultados: Por meio dos dados obtidos foi possível analisar que há uma ampla utilização dos produtos naturais pelos cidadãos, e essa utilização se da através da indicação familiar, em contrapartida e esse emprego se da predominantemente sem a indicação de um profissional de saúde. Conclusão: Permitiu verificar que as pessoas que frequentam esses locais, possuem uma certa insegurança na propagação de informações sobre a utilização desses, assim como possíveis danos, o que leva a discussão do uso errôneo, sendo necessário a intervenção multiprofissional, bem como a cooperação do paciente, entretanto para poder acontecer isso, devem ser feitas algumas estratégias para poder semear o conhecimento para estes pacientes, de modo a conscientiza-lo na utilização do uso racional, além de promover o acesso a profissionais habilitados.
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