A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CONTROLE E PREVENÇÃO DA DENGUE
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2634Palavras-chave:
DENGUE, ENFERMAGEM, PREVENÇÃOResumo
Introdução: O aumento de casos da dengue se tornou um motivo de grande preocupação para a sociedade, como também para as autoridades de saúde e profissionais da área, visto que existem diversas dificuldades enfrentadas para o controle e prevenção das epidemias causadas por esse vírus. Objetivo: O presente estudo garante contribuir para a comunidade acadêmica aumentando o acervo de estudos sobre este tema. A fim de conscientizar enfermeiros quanto à importância da prática de ações voltadas a erradicação da dengue. Evidenciando a Educação em Saúde e a necessária atuação conjunta da população e instituição no planejamento de atividades educativas para prevenção e controle. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica, o estudo descreve um levantamento sobre a assistência prestada pelo enfermeiro no controle e prevenção da dengue. Resultados: Através da disseminação de vivências educativas o enfermeiro tem o poder de educar, orientar e incentivar ações preventivas para o controle e a prevenção. Na atividade de prevenção e controle é necessário um vínculo entre comunidade e profissional de saúde, em especial o enfermeiro, que em conjunto com sua equipe multidisciplinar desenvolverá um planejamento de Educação em Saúde para que possa ser aplicado com êxito. Conhecendo a fisiopatologia da dengue e utilizando os instrumentos necessários, este profissional consegue mudar o cenário, cenário que causa grande preocupação não só para a população, mas para as autoridades de saúde e profissionais. Conclusão: No que tange a atuação do enfermeiro, esta constitui de caráter fundamental o controle e prevenção da dengue, este profissional dispõe de instrumentos privativos que possibilitam a inserção de estratégias de Educação em Saúde. Cabe a este profissional orientar, realizar, encaminhar, coletar e registrar dados da forma mais detalhada possível no prontuário do paciente ou ficha de atendimento. Além disso esse profissional tem papel fundamental no atendimento de casos suspeitos de dengue, seja na identificação oportuna de casos suspeitos ou no reconhecimento dos sinais associados à gravidade e/ou no monitoramento dos pacientes.
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