ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMARIA FRENTE AO PROGRAMA DE SAUDE MENTAL NO MUNICÍPIO DE ICAPUÍ: FERRAMENTAS DE ORIENTAÇÃO.
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2633Palavras-chave:
ENFERMAGEM, ATENÇÃO PRIMÁRIA, PREVENÇÃO AOS TRANSTORNOS MENTAISResumo
Introdução: Atualmente, tratar de saúde mental se configura como principal gargalo do Sistema Único de Saúde (SUS), por vezes a saúde mental é inferiorizada e ainda mais nas circunstâncias que estamos passando diante da pandemia que além das sequelas que são físicas e que podem levar à morte, elas também irão influenciar em possíveis psicopatologias, principalmente transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtornos de pânico e crises depressivas. A partir das colocações surge o seguinte questionamento: Como os profissionais de Enfermagem no âmbito da atenção primária estão desenvolvendo intervenções em saúde mental? Partindo da ponderação sobre a problemática com a finalidade de responder a tais questionamentos, se faz necessário analisar metodologias utilizadas por profissionais de enfermagem da atenção primária. Objetivo: Identificar instrumentos utilizados na prática assistencial da saúde mental; estimular a criação de ações na assistência individual e coletiva; instigar a educação continuada à equipe de enfermagem na atenção primária. Material e métodos: O estudo fundamenta-se numa revisão bibliográfica tradicional, de caráter descritivo, focando nas abordagens que visam à prevenção dos usuários do programa de saúde mental na atenção primária à saúde. Resultados: Diante das pesquisas bibliográficas realizadas foi possível analisar as metodologias que são utilizadas pelos profissionais de enfermagem atuantes na atenção primária, no que se refere à atenção em saúde mental, está permeada de desafios, fragilidades e potencialidades. Muitos dos artigos nos trouxeram métodos de trabalho, mostrando que os profissionais de enfermagem não se limitem somente a ações ambulatórias e individuais, não levando em consideração os preceitos da reforma psiquiátrica e do SUS. E entendemos que se faz necessário a utilização de novas metodologias, instrumentos e capacitação desses profissionais, assim como a integração de outros serviços que compõem a rede especializada para que, através de educação permanente, da troca de saberes e práticas, estes possam exercer seus cuidados de acordo com o disposto na política de atenção à saúde mental. Conclusão: Tendo em vista que os transtornos mentais é um sério problema de saúde pública no Brasil, e que há poucos estudos que indiquem formas eficientes de lidar com este fenômeno.
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