PROTOCOLO NÃO-FARMACOLÓGICO PARA O ALÍVIO DA DOR DURANTE O TRABALHO DE PARTO
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO OBSTETRA
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2591Palavras-chave:
ALÍVIO DA DOR, ENFERMEIRO, EMPREENDEDORISMO, PROPOSTA DE PROTOCOLO, TERAPIAS COMPLEMENTARESResumo
Introdução: No âmbito da enfermagem, o empreendedorismo mostra-se evidente desde o século XIX, no qual é marcado através da atuação pioneira de Florence Nightingale, responsável pelo início às bases científicas da profissão. O Brasil, atualmente, apresenta o registro de 196 empresas dedicadas para atividade de enfermagem e, muitas dessas, compreendem a assistência para o alívio da dor. Nesse sentido, como forma de avaliar a dor e realizar o manejo adequado, foram levantadas as principais terapias não-farmacológicas e a mensuração através de escalas de dor pelo enfermeiro empreendedor, pautado na autonomia e ética da atuação profissional, promovendo o alívio e gerenciamento da dor de forma efetiva. Objetivos: Revisar publicações referentes as medidas não-farmacológicas empregadas no alívio da dor e propor um protocolo para o alívio da dor na atuação do enfermeiro empreendedor. Material e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada por meio das bases de dados: BDENF, LILACS, PubMed, e na biblioteca eletrônica SciELO, com o cruzamento dos descritores encontrados no DeCS: Alívio da dor; Dor do Trabalho de Parto; Cuidados de enfermagem; Enfermeiro; Empreendedorismo; Terapias Complementares. Compuseram este trabalho artigos originais em português e inglês publicados no período de 2013 a 2021. Foram excluídas duplicidades, teses, dissertações e revisões de literatura. Foram respeitados os direitos dos autores das literaturas. Resultados: Foram identificados dez artigos, sendo seis publicados em periódicos nacionais e quatro em internacionais, referente ao alívio da dor por meios não-farmacológicos. Conclusão: Diante o exposto, através da revisão de literatura e a proposta de protocolo, compreende-se que o enfermeiro empreendedor tem papel fundamental no que tange o alívio da dor aguda e crônica por medidas não-farmacológicas, no qual essa revisão contribui no que consiste o direcionamento do profissional para a conduta terapêutica adequada, com importante relevância da dor aguda e crônica. Assim, o protocolo consiste em importante relevância para a redução das consequências do uso de fármacos, bem como a asserção permite uma valorização da profissão, diante a sociedade, de modo que o enfermeiro empreendedor exprime aspectos específicos como autonomia, atuação de forma holística e humanizada, conquista novos cenários de atuação voltados ao cuidado e assistência.
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