ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO MANEJO DO CATETER VENOSO CENTRAL TOTALMENTE IMPLANTÁVEL
DOI:
https://doi.org/10.51161/rems/2474Palavras-chave:
CATETERES VENOSOS CENTRAIS, ENFERMEIRO, ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMResumo
Introdução: O avanço tecnológico na área médica e, em especial, na terapia via endovenosa, propiciou o uso de materiais como o cateter totalmente implantado. Trata-se de um procedimento invasivo e maior risco de complicações, onde exige-se um Enfermeiro treinado com habilidade técnica-científica para realização da punção do cateter, prática comum em instituições de saúde na especialidade de onco-hematologia. A utilização de cateteres intravasculares para administração de medicamentos, fluidos, derivados sanguíneos, suporte nutricional e monitorização hemodinâmica, constitui-se num dos importantes avanços tecnológicos nos tratamentos de longa duração, porém a implantação e utilização dos mesmos podem acarretar riscos, especialmente os eventos infecciosos graves que elevam os custos hospitalares e colocam em risco a vida dos pacientes. Objetivo: O objetivo desse estudo é descrever as ações do enfermeiro no manejo do cateter venoso central totalmente implantável. Material e método: foi utilizado revisão literária, com busca em referências bibliográficas, artigos científicos, teses e dissertações, de abordagem quantitativa, no qual procurou - se analisar os dados com todo material adquirido. Resultado : A partir da revisão da literatura realizada pode-se concluir que o enfermeiro possui fundamental importância no manejo do Cateter Venoso Central Totalmente Implantado (CVC-TI), visto que todas as medidas são privativas com intuito de evitar contaminação pelo manuseio do cateter ou pela microbiota do paciente, portanto o manejo correto do CVC-TI irá prevenir diretamente a redução de riscos ao pacientes portadores desse dispositivo. Conclusão : Pode-se concluir que o enfermeiro tem como atribuição exclusiva a manutenção do cateter venoso central totalmente implantado, isto é, o emprego da técnica adequada e capacitação, contribuirá para aumento a vida útil do dispositivo promovendo conforto ao paciente, por meio de cuidados específicos, evitando eventos adverso, portanto devendo manter-se atualizado para prestar uma assistência segura para os pacientes onco-hematológicos.
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