A (DES)VALORIZAÇÃO DO ENSINO À DISTÂNCIA
DOI:
https://doi.org/10.51189/rema/861Palavras-chave:
Educação, Evolução, PandemiaResumo
Introdução: A educação a distância (EAD) estar em constante evolução, entretanto, o seu ápice se deu no período de 2020 à 2021, em decorrência da pandemia da covid-19. Nesta conjuntura, pode-se perceber que existiu uma migração obrigatória para este sistema de ensino. Diante desta nova perspectiva, surgiu, uma problemática acerca da suposta desvalorização da modalidade que, desde seus primórdios busca o aperfeiçoamento para que seja aceita pelos acadêmicos e docentes. Neste sentido, como contemporizar o EAD para que deixe de ser visto como um ensino secundário? Objetivo: Relacionar a estratégia do EAD adotada e o comportamento dos discentes e docentes e seu impacto no aprendizado dos acadêmicos. Material e métodos: O método de abordagem será o hipotético-dedutivo. A hipótese posta, baseada nas experiências dos pesquisadores, será submetida aos procedimentos científicos para ser corroborada ou refutada. Resultados: De acordo com uma pesquisa elaborada pelo Instituto da Península 83% dos docentes se sentem desprezados durante o ensino online. Além disso, a startup de tecnologia Behup conduziu uma pesquisa que conta com 1.561 participantes, sendo que 50% declararam estarem mais estressadas e 60,3% mais ansiosos. Conclusão: Nota-se que, mesmo diante da evolução do ensino à distância ainda existem percalços a serem resolvidos, visto que, docentes não se sentem valorizados e discentes não se sentem seguros com esse novo sistema de educação. Outrossim, não é o caso de afirmar uma desvalorização do sistema, mas, um despreparo por parte dos docentes e uma suposta indiferença por parte dos discentes, visto que, se o docente se sente desprezado, uma parcela da responsabilidade deve recair sobre os discentes.
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