UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO DOS SISTEMAS DO CORPO HUMANO
DOI:
https://doi.org/10.51189/rema/1305Palavras-chave:
AULA PRÁTICA, BIOLOGIA, MODELOS TRIDIMENSIONAISResumo
Introdução: A maior dificuldade na sala de aula é fazer com que o aluno consiga assimilar e aprender os conteúdos ministrados, quando tornamos as aulas mais dinâmicas e participativas pode-se existir um interesse mútuo dos educandos, assim o desenvolvimento de modelos didáticos participativos possibilita criar uma cultura educacional que envolva o aluno na sala de aula favorecendo o aprendizado. Objetivos: realizar aulas participativas com a confecção de modelos didáticos no ensino dos sistemas do corpo humano na escola Estadual Professor Manoel Herculano em São Francisco do Oeste no Rio Grande do Norte. Materiais e Métodos: a pesquisa foi aplicada com os alunos do 1º ano do ensino médio, o primeiro momento constituiu da abordagem em sala de aula da importância dos modelos didáticos e exemplos de confecção, em um segundo momento os alunos foram divididos em grupos para realização dos modelos didáticos, sendo o G1–sistema esquelético, G2–sistema muscular, G3–sistema respiratório, G4–sistema tegumentar e G5–sistema nervoso; ficando a critério de cada grupo como seria desenvolvido o modelo referente ao sistema do corpo humano, o tempo para confecção dos modelos foi em torno de quinze dias, com a transcrição do tempo estabelecido, e em sala de aula os grupos realizaram as apresentações referentes aos sistemas com seus modelos didáticos e explicaram quais materiais foram utilizados para confecção e motivos para desenvolver, além de realizar a explicação do conteúdo. Resultados: os resultados obtidos foram de relevância didática, permitindo que os alunos construíssem o conhecimento a partir de um objeto de estudo ao invés de receber apenas informações em sala de aula, percebendo que existiu uma interação maior dos grupos com relação as informações dos conteúdos, uma participação em confeccionar o sistema do corpo humano, desenvolvendo a capacidade criativa do aluno, absorção do conteúdo, percepção sobre a matéria e desenvolvimento de uma aula mais dinamizada. Conclusão: assim esse método de ensino deve ser estimulado nas diversas disciplinas para contribuir na participação dos alunos e numa possível absorção dos conteúdos, fazendo com que os alunos com maior dificuldade de aprendizado possam criar uma ferramenta de estimulo no ensino.
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